Reza a lenda que palavras quando sentires são silêncios [ana carmen jara]
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Na água viva de Clarice
Fotografia Hugo Denizart
Quero que minha escrita seja como uma geléia de rosas pequenas e escarlates e que seu gosto seja capaz de benzer e ao mesmo tempo acometer todos os que dela se aproximarem famintos ou não.
Delícia de manjar sua escrita amiga, vou me deleitando, escrevendo e lendo suas palavras a flor da pele, marcada como uma tatuagem que não se apaga, não borra, não entristece, só se sente. Vá , corra , entra na escuridão, saia, viva e escreva, assim percorro cantos do mundo que desconheço...
Delícia de manjar sua escrita amiga, vou me deleitando, escrevendo e lendo suas palavras a flor da pele, marcada como uma tatuagem que não se apaga, não borra, não entristece, só se sente.
ResponderExcluirVá , corra , entra na escuridão, saia, viva e escreva, assim percorro cantos do mundo que desconheço...